quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ódio...

Se o ódio que em nós permanece
Cá dentro, cada vez mais enfurece

O
Amor um dia se esquece
Sem pena, ele desaparece.

O rancor, a inveja por quem não merece

Vai saindo levemente

Deixa que o vento trespasse lentamente

Para a chuva o levar assim, molhado, entristecido...

Não tentes acalmar o impossível de acalmar,

Faz percorrer esse veneno nas veias

Até chegar ao coração

Deixa que ele se afogue na escuridão

E se perca no meio da multidão...

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