Se o ódio que em nós permanece
Cá dentro, cada vez mais enfurece
O Amor um dia se esquece
Sem pena, ele desaparece.
O rancor, a inveja por quem não merece
Vai saindo levemente
Deixa que o vento trespasse lentamente
Para a chuva o levar assim, molhado, entristecido...
Não tentes acalmar o impossível de acalmar,
Faz percorrer esse veneno nas veias
Até chegar ao coração
Deixa que ele se afogue na escuridão
E se perca no meio da multidão...
quarta-feira, 22 de julho de 2009
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