terça-feira, 9 de julho de 2013
Choro por ti, Coimbra
Já sinto falta daquele tempo
Do respirar em cada momento...
Tenho saudades do sussurrar
Enquanto dormia, para não me acordar
Já choro lágrimas de pura tristeza
Em cada luar, em cada balada que ouvi cantar
Choro em memória de cada história dessa realeza,
Choro por ti, Coimbra, que me viste chorar...
Sofro por dentro, dentro de mim, fogo ardente
Dentro de mim, que arde lenta e loucamente
Esta saudade e o aperto que mora cá dentro,
No meu Mondego, que brilham as águas desse momento.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário